Assim, estilos de artes marciais como o jiu-jitsu ganharam notoriedade no mundo, fazendo dos grandes torneios de lutas suas vitrines e enchendo os bolsos de famílias como os Gracies e demais.
Mas hoje a situação parece bastante diferente. Sem os lendários grapplers do passado, os strikers começam a virar a mesa e a almoçar os adeptos das lutas agarradas um a um nos tatames e octógonos mundo afora.
O que será que mudou? Talvez, as regras de antigamente beneficiavam mais os grapplers, enquanto, hoje em dia, juízes e regulamentos favorecem mais o desenrolar da pancadaria, deixando os grapplers com saudades das demoradas e extenuantes lutas no chão.
Tudo para agradar uma geração que cresceu vendo aquelas lutas espetaculosas do Van Damme com seus chutes e socos no ar e quebração de tijolos.
Também falam por aí que os strikers estão conseguindo aprender melhor os truques dos grapplers do que o contrário. Assim, com um repertório mais completo, os grapplers raízes ficam no prejuízo.
Talvez por isso o Sambo de Khabib esteja tão forte no UFC hoje em dia, pois consegue combinar treinamentos de luta agarrada com lutas em pé, transformando seus atletas em monstros do MMA moderno.
Seja como for, eu ainda sou um grande adepto do Grappling, e acredito que os fãs do blog também. Assim, continuando nossa sequência de vídeos do Russian Full Contact, trago até vocês alguns combates entre o melhor grappler do clube com seus colegas do #teamstriker.
É surpreendente ver o cara encarar todos esses adversários sem dar um soco ou chute sequer, levá-los para o chão e tentar ganhar a luta na moral e na raça.
Fique com a sequência abaixo e continue ligado no blog para mais novidades.
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